Segundo o terapeuta Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Rio de Janeiro (Sinter-RJ), atualmente é visível o desenvolvimento significativo dos sistemas terapêuticos alternativos no sistema público de saúde do Brasil. Os atores responsáveis pela formulação de políticas públicas passaram a entender a medicina alternativa como uma forma de garantir a universalização da assistência médica. “O usuário tem que ter assegurado o direito de escolher a qual tratamento ele prefere se submeter, afinal a saúde é um bem individual e cada qual deve cuidar dela da melhor maneira segundo o seu ponto de vista”, acrescenta.
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