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domingo, 20 de novembro de 2011

Baixo custo estimula a inclusão de terapias alternativas no sistema público de saúde

A saúde é o bem mais precioso que qualquer ser humano possui e para garantir que toda a população tenha acesso a este direito, o poder público promove várias ações, projetos, programas e leis. De acordo com o terapeuta holístico Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Rio de Janeiro (Sinter-RJ),
nos últimos 20 anos o sistema de saúde brasileiro passou por profundas transformações nos aspectos político, jurídico e organizacional, com expressiva expansão da assistência médica oferecida à população.
Paulo ressalta que estas transformações possibilitaram a implementação de novas propostas na gestão dos serviços de saúde, como a inclusão de técnicas da medicina não-convencional no sistema público. “Estas práticas terapêuticas vêm sendo frequentemente apontadas como alternativas no tratamento dos indivíduos, sendo incorporadas progressivamente à organização da prestação de assistência médica à população. Entre os principais motivos que levaram a inserção da medicina não convencional nos serviços públicos de saúde é o baixo custo e a pouca efetividade dos tratamentos convencionais”, destaca.

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